dedos entrelaçados em solidão
ilustram a rede de espetáculos na qual estamos encarcerados
retorncendo para que lá encontremos algo vivo
que nos salve do desespero
resgate para um mundo incandescente
mais do que reluzir,
mais do que refletir.
cá estamos então duas folhas de papel em branco
uma frente à outra, rezando por qualquer centelha
que possa emergir num fogaréu
e nos mova, nos cative e nos consuma
para que pelo menos uma vez vivamos...
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