É, pode ser que a maré não vire
Pode ser do vento vir contra o cais
Quem bater primeiro a dobra do mar
Dá de lá bandeira qualquer, aponta pra fé
E rema.
Aqui me construo frente a uma máquina para registrar o máximo possível dos fluxos dos meus pensamentos. Aposto nas teclas para não esquecer de um momento, como este.
Pois bem. Encontro-me num momento peculiar e regozijante: a quasi-mania, o borbulhar de planos e possibilidades - ahhhhh, suspiro...
A imagem do Louco encarna em mim. Arquétipo, delírio, forças, o que for: o importante é o que aparece neste momento, um entusiasmo revigorante, um prana que sopra em mim na direção afora, para o mundo. Sim, é possível integrar e, a partir do choque entre intituições, dissolvê-las em moléculas, e assim utilizar-me da minha alquimia para a criação vital. A sopa primordial da minha concepção de psique - yes, we can!
Um brinde!
domingo, 22 de maio de 2011
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