sexta-feira, 23 de abril de 2010

Esse calor que derrete o meu cérebro

Esse calor que derrete o meu cérebro
também transpira emoções.
Raiva, angústia, inquietude, arrependimento e medo escorrem e se unem em poça
para refletir meu rosto in-intrépido
como um cachorro reflete seu dono.
a última gota já se esgotou e não agüento mais.
que o tempo passe e leve o seu maldito tempo tropical com ele
até o último resquício desse bafo dos infernos.
As horas e os dias passam e nada faço, só suo,
suo e misso
submissa.
E escrevo poemas de merda

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