we'll have to make new love
e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo, e denovo
...
até a próxima vez
domingo, 27 de dezembro de 2009
Colisão
te olho e te devoro
te beijo com os dedos e a palma das mãos
mordo as semi-covinhas e suspiro:
te amo com todo o meu fôlego
me embromo nos cachos,
o abraço com toda a minha força
e nunca mais o deixo sair.
me derreter em você
fazer-me em lava e te envolver
mas não te machucar, nunca
é meu quebra-cabeça
complexamente extraordinário.
enigma que se explora em constelações
de estrelas cadentes, idéias
valores e talentos em cargas elétricas
gestos finos e únicos em nuvens de nebulosas.
bem lá no fundo, anéis sentimentais
perceptíveis somente a viajantes daquele universo
eles sussurram (confidencial)
a poeira cósmica de emoções reage
ao mochileiro, imerso a sós
porque ele foi digno de chegar até ali.
há apenas conseqüência
entrar até aqui, por fim.
a casca de noz que cobre o recinto
continua agarrada, vorazmente
mais do que nunca
ao (antes) mochileiro
agora ele é onda daquele mar de particularidades
a colisão de universos já se deu -
cada estrela uma mania, cada astro um gosto
e naqueles anéis residem a memória
do viajante que nunca mais se vai.
desse abraço explodem humanidades
alvoroço complexo de sentimentos
de projeções, associações, valorações
que se unem em universo-filho
resultante
cada asteróide, galáxia, anel
peculiaridades, que juntas são fruto
da união atemporal.
tudo começou com um olhar.
te beijo com os dedos e a palma das mãos
mordo as semi-covinhas e suspiro:
te amo com todo o meu fôlego
me embromo nos cachos,
o abraço com toda a minha força
e nunca mais o deixo sair.
me derreter em você
fazer-me em lava e te envolver
mas não te machucar, nunca
é meu quebra-cabeça
complexamente extraordinário.
enigma que se explora em constelações
de estrelas cadentes, idéias
valores e talentos em cargas elétricas
gestos finos e únicos em nuvens de nebulosas.
bem lá no fundo, anéis sentimentais
perceptíveis somente a viajantes daquele universo
eles sussurram (confidencial)
a poeira cósmica de emoções reage
ao mochileiro, imerso a sós
porque ele foi digno de chegar até ali.
há apenas conseqüência
entrar até aqui, por fim.
a casca de noz que cobre o recinto
continua agarrada, vorazmente
mais do que nunca
ao (antes) mochileiro
agora ele é onda daquele mar de particularidades
a colisão de universos já se deu -
cada estrela uma mania, cada astro um gosto
e naqueles anéis residem a memória
do viajante que nunca mais se vai.
desse abraço explodem humanidades
alvoroço complexo de sentimentos
de projeções, associações, valorações
que se unem em universo-filho
resultante
cada asteróide, galáxia, anel
peculiaridades, que juntas são fruto
da união atemporal.
tudo começou com um olhar.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
I have a re-current dream
I have a re-current dream
estou aqui, você ali
e cá você está agora
não, não vai
fica pra sempre
envolto a meu abraço
sinto(-me) sua
áurea
única
interceção
rodam, dançam
e todos vêm
e eu não sou só mais eu
:)
estou aqui, você ali
e cá você está agora
não, não vai
fica pra sempre
envolto a meu abraço
sinto(-me) sua
áurea
única
interceção
rodam, dançam
e todos vêm
e eu não sou só mais eu
:)
(sem) título
tudo
mas tudo, tudo
que eu quero
é tudo
é nada
quanto mais nada, mais tudo
mais nada
mas tudo.
vê?
mas tudo, tudo
que eu quero
é tudo
é nada
quanto mais nada, mais tudo
mais nada
mas tudo.
vê?
L'hymne à l'amour
Balayés les amours...
Mes chagrins, mes plaisirs; Je n'ai plus besoin d'eux.
not!
Amo, logo existo
sou homus limbus
na borda, à margem, torta
gauche? talvez.
mas antes de tudo, bouche
vivo cada faísca humana
cada onda oscilante
em um sistema complexo de extremos.
abraço os meus erros,
me arremesso aos prazeres
e aos sofrimentos
com toda a minha psique
agarrada a mes souvenirs,
meus passados, meus futuros
sem nunca largar.
assim vou vivendo
vou amando, vou sofrendo
vou chorando, vou gargalhando
até minhas vísceras não se agüentarem mais.
Mes chagrins, mes plaisirs; Je n'ai plus besoin d'eux.
not!
Amo, logo existo
sou homus limbus
na borda, à margem, torta
gauche? talvez.
mas antes de tudo, bouche
vivo cada faísca humana
cada onda oscilante
em um sistema complexo de extremos.
abraço os meus erros,
me arremesso aos prazeres
e aos sofrimentos
com toda a minha psique
agarrada a mes souvenirs,
meus passados, meus futuros
sem nunca largar.
assim vou vivendo
vou amando, vou sofrendo
vou chorando, vou gargalhando
até minhas vísceras não se agüentarem mais.
suficiente?
Ter tudo, sentir tudo, ser tudo -
será o suficiente?
será a fórmula plena da felicidade a satisfação plena material e maternal; experenciar todos os sonhos alheios e mesmo os seus próprios, como uma cachoeira em queda d'água, com todas as suas forças, até doer; vestir um carnaval de personagens sociais, revolucionando passo a passo um novo palco?
creio que não.
tudo pode ser muito fantasioso, alusório, mas tudo depende do ator social.
suas respostas emocionais, a força de captação e estabilidade da sua ínsula anterior, o modo de encarar o seu hipocampo e o nível de poder controlador da sua amígdala...
uma única sombra pode colocar tudo abaixo.
uma desintegração,
uma desilusão,
uma desmotivação
.
.
por que não?
o desespero, às vezes, é mais forte que a auto-realização
a emoção, às vezes, é maior que o mundo pode suportar
alguns dirão: por que choras, mas não já tens tudo o que queres?
...
sim.
será o suficiente?
será a fórmula plena da felicidade a satisfação plena material e maternal; experenciar todos os sonhos alheios e mesmo os seus próprios, como uma cachoeira em queda d'água, com todas as suas forças, até doer; vestir um carnaval de personagens sociais, revolucionando passo a passo um novo palco?
creio que não.
tudo pode ser muito fantasioso, alusório, mas tudo depende do ator social.
suas respostas emocionais, a força de captação e estabilidade da sua ínsula anterior, o modo de encarar o seu hipocampo e o nível de poder controlador da sua amígdala...
uma única sombra pode colocar tudo abaixo.
uma desintegração,
uma desilusão,
uma desmotivação
.
.
por que não?
o desespero, às vezes, é mais forte que a auto-realização
a emoção, às vezes, é maior que o mundo pode suportar
alguns dirão: por que choras, mas não já tens tudo o que queres?
...
sim.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
I can't stop you
eu sei os sonhos que você sonha
eu sei os seus segredos mais profundos
é você que gosta contra a parede, possuída
é você que tem as luvas pretas
e o lençol branco
você é quem vai ser, fantasia.
eu serei ele e você vênus de milo;
se despe que eu te espero
da cintura pra cima, só as luvas
e os seios de deusa, pra mim
é isso que você quer, eu quero
eu puxo o seu cabelo e te faço tremer
eu me perco dentro do lençol
e você se perde toda pra mim
vem, tá na hora
não é errado, é pulsão, é deus, é eros;
não me pára; hoje ninguém te defende
você não tem braços
é essa noite que realizamos o sonho
eu sei os seus segredos mais profundos.
eu sei os seus segredos mais profundos
é você que gosta contra a parede, possuída
é você que tem as luvas pretas
e o lençol branco
você é quem vai ser, fantasia.
eu serei ele e você vênus de milo;
se despe que eu te espero
da cintura pra cima, só as luvas
e os seios de deusa, pra mim
é isso que você quer, eu quero
eu puxo o seu cabelo e te faço tremer
eu me perco dentro do lençol
e você se perde toda pra mim
vem, tá na hora
não é errado, é pulsão, é deus, é eros;
não me pára; hoje ninguém te defende
você não tem braços
é essa noite que realizamos o sonho
eu sei os seus segredos mais profundos.
Dia perfeito
o soar das visões dela por entre lençóis brancos
transparentes
disparada, entrelaçada
correndo pela grama, maria
minha maria é minha
as jasmins ela apalpa e recolhe seu aroma
se esfrega, tentando se apoderar
para recordar.
recordar daquele dia do prado
das árvores de orvalho
carvalho
perdi um dente de alho?
agora não importa
porque maria é minha maria
é minha luz do dia
ilumina vidas, ilumina estrelas
avioleta o céu negro
o véu da noite
vira o véu de minha menina.
na atmosfera nos avoaçamos
só eu e maria
num balão percorremos
pedra da gávea, dois irmãos
por que não?
minha maria ri folhas do outono
canta sorvetes do verão
por que não?
...sie liebe ditch
é o que diz os letreiros de fumaça
é o que toca seus lábios porpurinados
essa é minha maria
nuvem, estrela, planeta, lua, galáxia, universo.
transparentes
disparada, entrelaçada
correndo pela grama, maria
minha maria é minha
as jasmins ela apalpa e recolhe seu aroma
se esfrega, tentando se apoderar
para recordar.
recordar daquele dia do prado
das árvores de orvalho
carvalho
perdi um dente de alho?
agora não importa
porque maria é minha maria
é minha luz do dia
ilumina vidas, ilumina estrelas
avioleta o céu negro
o véu da noite
vira o véu de minha menina.
na atmosfera nos avoaçamos
só eu e maria
num balão percorremos
pedra da gávea, dois irmãos
por que não?
minha maria ri folhas do outono
canta sorvetes do verão
por que não?
...sie liebe ditch
é o que diz os letreiros de fumaça
é o que toca seus lábios porpurinados
essa é minha maria
nuvem, estrela, planeta, lua, galáxia, universo.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
There she goes again
There she goes again...
Com aquele olhar assassino dela
Com aquele semi-cerrar matador
Atirando em todos que passam.
Um por um, eles caem
A cada centímetro que a sobrancelha (esquerda) levanta.
Ela assopra o cano, abre um semi sorriso
E laça a mulher atraente,
Que é devorada por um ávido desejo.
O duelo agora é entre elas,
Ardentes criaturas do ímpeto
Afoguem-se em tentáculos de luxúria!
Com aquele olhar assassino dela
Com aquele semi-cerrar matador
Atirando em todos que passam.
Um por um, eles caem
A cada centímetro que a sobrancelha (esquerda) levanta.
Ela assopra o cano, abre um semi sorriso
E laça a mulher atraente,
Que é devorada por um ávido desejo.
O duelo agora é entre elas,
Ardentes criaturas do ímpeto
Afoguem-se em tentáculos de luxúria!
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